quinta-feira, 26 de junho de 2008

corda bamba

Tô no limite.
Por um fio.
No fim da prorrogação.
Cabeça dói, o corpo dói, as perspectivas doem.
Não sei o que pensar.
Não sei nem o que eu queria pensar, na verdade.
Sei que tá cinza.
Frio.
Vazio.
E eu não entendo o que eu tô fazendo aqui.
E eu não consigo entender o que eu faria lá.
Tô presa em mim, ainda que livre.
Pseudo-liberdade de merda de quem não sabe pra onde ir.
Sozinha demais.
Pesado demais.
Demais!...

Um comentário:

Luciana Andrade disse...

Nunca sozinha demais. E esse ar cinza não combina com a minha amiga mais colorida, que nunca deixou de jogar porpurina na vida!
Te amo!